|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/12/2021 |
Data da última atualização: |
17/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RUAS, F. G.; VENTURA, J. A.; DIAS, G. F. B. |
Afiliação: |
Fabiana Gomes Ruas, Incaper; Jose Aires Ventura, Incaper; Gabriele Fabres Beliqui Dias, INOVATES. |
Título: |
Indicação de procedência 'São Mateus' para a pimenta-rosa no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: INCAPER EM REVISTA. Indicações geográficas e certificação na agropecuária capixaba. Vitória: Incaper, v. 11 e 12, p. 79-98, jan. a dez. 2021. 115p |
ISSN: |
2179-5304 |
DOI: |
10.54682/ier.v11e12-p79-98 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
aroeira (Schinus terebinthifolia) é nativa no Bioma Mata Atlântica, e seu fruto, a pimenta-rosa, é um produto brasileiro de exportação que, em virtude das suas características condimentares e substâncias quimiopreventivas, como flavonoides e outros compostos fenólicos, destaca-se na indústria alimentícia, farmacêutica e de cosméticos. O Espírito Santo, maior produtor e exportador de pimenta-rosa do país, atende à demanda crescente no mercado internacional e busca novos mercados. Desde 2016, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) criou o Grupo de Trabalho ?GT Aroeira?, incluindo pesquisadores e extensionistas para atendimento das demandas surgidas pela transição da atividade puramente extrativista para cultivos comerciais da aroeira como cultura agrícola. Em 2019, foi solicitada pela Associação dos Produtores de Aroeira do Espírito Santo (Nativa), ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a Indicação Geográfica (IG) da pimenta-rosa do Espírito Santo, na modalidade de Indicação de Procedência (IP). Essa chancela representa grande avanço para a atividade, qualificando o produto e valorizando atores dedicados a cumprir todas as exigências de boas práticas nos diferentes elos da cadeia produtiva. A Nativa deve acompanharo processo conferindo o bom uso desse registro e evitando descontinuidade das ações e desuso da IP. Diante da consolidação dos trabalhos, o Incaper com o Instituto de Inovação e Tecnologias Sustentáveis (Inovates) e instituições parceiras ajustaram a rota dos encaminhamentos da IG para a delimitação da área geográfica da Indicação de Procedência ?SÃO MATEUS? para a Pimenta-Rosa no Espírito Santo, fundamental para consolidar a
cadeia produtiva dessa cultura no Estado.
The aroeira or Brazilian peppertree (Schinus terebinthifolia) is native to the Atlantic Forest Biome and its fruit, the pink pepper, is a Brazilian export product that, due to its flavoring characteristics and chemopreventive substances, such as flavonoids and other phenolic compounds, stands out in the food, pharmaceutical and cosmetics industries. The state of Espírito Santo, the largest producer and exporter of pink pepper in the country, meets growing demand in the international market and seeks new markets. Since 2016, the Capixaba Institute for Research, Technical Assistance and Rural Extension (Incaper) created the Working Group ?GT Aroeira?, including researchers and rural extension workers to meet the demands arising from the transition from purely extractive activities to commercial cultivation of aroeira as an agricultural crop. In 2019, the Aroeira Producers Association of Espírito Santo (Nativa) applied to the National Institute of Industrial Property (INPI) for the Geographical Indication (IG) of Espírito Santo pink pepper, in the Indication of Origin (IP) sub-type. This certification represents a major advance for the activity, qualifying the product and valuing the actors who are dedicated to fulfilling all the requirements of good practices in the various links of the production chain. The Nativa must accompany the process ensuring the good use of this register, and avoiding discontinuity of actions and disuse of the IP. In view of the consolidation of the work, Incaper, with the Institute of Innovation and Sustainable Technologies (Inovates) and partner institutions adjusted
the route of the IG referrals, subsidizing a new request from Nativa for the delimitation of the geographical area of the Indication of Origin ?SÃO MATEUS? for the Pink Pepper in Espírito Santo. Menosaroeira (Schinus terebinthifolia) é nativa no Bioma Mata Atlântica, e seu fruto, a pimenta-rosa, é um produto brasileiro de exportação que, em virtude das suas características condimentares e substâncias quimiopreventivas, como flavonoides e outros compostos fenólicos, destaca-se na indústria alimentícia, farmacêutica e de cosméticos. O Espírito Santo, maior produtor e exportador de pimenta-rosa do país, atende à demanda crescente no mercado internacional e busca novos mercados. Desde 2016, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) criou o Grupo de Trabalho ?GT Aroeira?, incluindo pesquisadores e extensionistas para atendimento das demandas surgidas pela transição da atividade puramente extrativista para cultivos comerciais da aroeira como cultura agrícola. Em 2019, foi solicitada pela Associação dos Produtores de Aroeira do Espírito Santo (Nativa), ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a Indicação Geográfica (IG) da pimenta-rosa do Espírito Santo, na modalidade de Indicação de Procedência (IP). Essa chancela representa grande avanço para a atividade, qualificando o produto e valorizando atores dedicados a cumprir todas as exigências de boas práticas nos diferentes elos da cadeia produtiva. A Nativa deve acompanharo processo conferindo o bom uso desse registro e evitando descontinuidade das ações e desuso da IP. Diante da consolidação dos trabalhos, o Incaper com o Instituto de Inovação e Tecnologias Sustentáveis (Inov... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
GT Aroeira; Indicação Geográfica; Instituto Nacional da Propriedade Industrial; Pimenta rosa; São Mateus (Município). |
Thesagro: |
Aroeira; Cadeia Produtiva. |
Thesaurus NAL: |
Schinus terebinthifolia. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4279/1/revista-artigo6-pimenta-ruas.pdf
|
Marc: |
LEADER 04549naa a2200265 a 4500 001 1023776 005 2021-12-17 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2179-5304 024 7 $a10.54682/ier.v11e12-p79-98$2DOI 100 1 $aRUAS, F. G. 245 $aIndicação de procedência 'São Mateus' para a pimenta-rosa no Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aaroeira (Schinus terebinthifolia) é nativa no Bioma Mata Atlântica, e seu fruto, a pimenta-rosa, é um produto brasileiro de exportação que, em virtude das suas características condimentares e substâncias quimiopreventivas, como flavonoides e outros compostos fenólicos, destaca-se na indústria alimentícia, farmacêutica e de cosméticos. O Espírito Santo, maior produtor e exportador de pimenta-rosa do país, atende à demanda crescente no mercado internacional e busca novos mercados. Desde 2016, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) criou o Grupo de Trabalho ?GT Aroeira?, incluindo pesquisadores e extensionistas para atendimento das demandas surgidas pela transição da atividade puramente extrativista para cultivos comerciais da aroeira como cultura agrícola. Em 2019, foi solicitada pela Associação dos Produtores de Aroeira do Espírito Santo (Nativa), ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a Indicação Geográfica (IG) da pimenta-rosa do Espírito Santo, na modalidade de Indicação de Procedência (IP). Essa chancela representa grande avanço para a atividade, qualificando o produto e valorizando atores dedicados a cumprir todas as exigências de boas práticas nos diferentes elos da cadeia produtiva. A Nativa deve acompanharo processo conferindo o bom uso desse registro e evitando descontinuidade das ações e desuso da IP. Diante da consolidação dos trabalhos, o Incaper com o Instituto de Inovação e Tecnologias Sustentáveis (Inovates) e instituições parceiras ajustaram a rota dos encaminhamentos da IG para a delimitação da área geográfica da Indicação de Procedência ?SÃO MATEUS? para a Pimenta-Rosa no Espírito Santo, fundamental para consolidar a cadeia produtiva dessa cultura no Estado. The aroeira or Brazilian peppertree (Schinus terebinthifolia) is native to the Atlantic Forest Biome and its fruit, the pink pepper, is a Brazilian export product that, due to its flavoring characteristics and chemopreventive substances, such as flavonoids and other phenolic compounds, stands out in the food, pharmaceutical and cosmetics industries. The state of Espírito Santo, the largest producer and exporter of pink pepper in the country, meets growing demand in the international market and seeks new markets. Since 2016, the Capixaba Institute for Research, Technical Assistance and Rural Extension (Incaper) created the Working Group ?GT Aroeira?, including researchers and rural extension workers to meet the demands arising from the transition from purely extractive activities to commercial cultivation of aroeira as an agricultural crop. In 2019, the Aroeira Producers Association of Espírito Santo (Nativa) applied to the National Institute of Industrial Property (INPI) for the Geographical Indication (IG) of Espírito Santo pink pepper, in the Indication of Origin (IP) sub-type. This certification represents a major advance for the activity, qualifying the product and valuing the actors who are dedicated to fulfilling all the requirements of good practices in the various links of the production chain. The Nativa must accompany the process ensuring the good use of this register, and avoiding discontinuity of actions and disuse of the IP. In view of the consolidation of the work, Incaper, with the Institute of Innovation and Sustainable Technologies (Inovates) and partner institutions adjusted the route of the IG referrals, subsidizing a new request from Nativa for the delimitation of the geographical area of the Indication of Origin ?SÃO MATEUS? for the Pink Pepper in Espírito Santo. 650 $aSchinus terebinthifolia 650 $aAroeira 650 $aCadeia Produtiva 653 $aGT Aroeira 653 $aIndicação Geográfica 653 $aInstituto Nacional da Propriedade Industrial 653 $aPimenta rosa 653 $aSão Mateus (Município) 700 1 $aVENTURA, J. A. 700 1 $aDIAS, G. F. B. 773 $tIn: INCAPER EM REVISTA. Indicações geográficas e certificação na agropecuária capixaba. Vitória: Incaper$gv. 11 e 12, p. 79-98, jan. a dez. 2021. 115p
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
01/12/2016 |
Data da última atualização: |
01/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, G. A.; SOUZA, G. S. de.; ROCHA, M. R. da.; DAN, M. L.; ARAÚJO, J. B. S.; CAPELINI, V. A. |
Afiliação: |
Gustavo Alvarez Santos, PIBIC/FAPES/INCAPER; Gustavo Soares de Souza, Incaper; Matheus Ricardo da Rocha, PIBIC/FAPES/INCAPER; Mauricio Lima Dan, Incaper; João Batista Silva Araújo, Incaper; Vinícius Agnolette Capelini, UFES/CCAE. |
Título: |
Atributos físicos do solo sob cafeeiro Conilon consorciado a pleno sol. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SICT) DO INCAPER, 1., 2016. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DO IFES, 11., 2016. Venda Nova do Imigrante, ES : IFES; Incaper, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo de café conilon predominante nas regiões produtivas caracteriza-se pelo monocultivo com a condução das plantas a pleno sol. Contudo esse sistema tem sido questionado pelos seus efeitos na qualidade do solo. Objetivou-se com esse trabalho mensurar os efeitos do cultivo do café em consórcio com espécies arbóreas sobre os atributos físicos do solo. Cinco manejos de café conilon orgânico foram avaliados: T1- monocultivo a pleno sol; T2, T3, T4, T5- consórcio com pupunha, gliricídia, banana e ingá, respectivamente. Uma área de vegetação nativa (Bioma Mata Atlântica) foi avaliada como testemunha (T6). Os manejos do cafeeiro conilon consorciados com pupunha egliricídia apresentaram menor densidade e resistência do solo a penetração e maior porosidade e microporosidade do solo, quando comparados ao cultivo a pleno sol e a mata nativa. Os consórcios de café com pupunha e gliricídia apresentaram uma melhoria nos atributos físicos do solo, o que aumentou a umidade do solo, contribuindo para a sustentabilidade das lavouras. |
Palavras-Chave: |
Bioma Mata Atlântica; Café conilon; Consórcio; Manejo; Pupunha. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2504/1/I-SICT-PIBIC-006.pdf
|
Marc: |
LEADER 01894nam a2200229 a 4500 001 1013453 005 2016-12-01 008 2016 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aSANTOS, G. A. 245 $aAtributos físicos do solo sob cafeeiro Conilon consorciado a pleno sol.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SICT) DO INCAPER, 1., 2016. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DO IFES, 11., 2016. Venda Nova do Imigrante, ES : IFES; Incaper$c2016 520 $aO manejo de café conilon predominante nas regiões produtivas caracteriza-se pelo monocultivo com a condução das plantas a pleno sol. Contudo esse sistema tem sido questionado pelos seus efeitos na qualidade do solo. Objetivou-se com esse trabalho mensurar os efeitos do cultivo do café em consórcio com espécies arbóreas sobre os atributos físicos do solo. Cinco manejos de café conilon orgânico foram avaliados: T1- monocultivo a pleno sol; T2, T3, T4, T5- consórcio com pupunha, gliricídia, banana e ingá, respectivamente. Uma área de vegetação nativa (Bioma Mata Atlântica) foi avaliada como testemunha (T6). Os manejos do cafeeiro conilon consorciados com pupunha egliricídia apresentaram menor densidade e resistência do solo a penetração e maior porosidade e microporosidade do solo, quando comparados ao cultivo a pleno sol e a mata nativa. Os consórcios de café com pupunha e gliricídia apresentaram uma melhoria nos atributos físicos do solo, o que aumentou a umidade do solo, contribuindo para a sustentabilidade das lavouras. 653 $aBioma Mata Atlântica 653 $aCafé conilon 653 $aConsórcio 653 $aManejo 653 $aPupunha 700 1 $aSOUZA, G. S. de. 700 1 $aROCHA, M. R. da. 700 1 $aDAN, M. L. 700 1 $aARAÚJO, J. B. S. 700 1 $aCAPELINI, V. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|